domingo, 22 de maio de 2016

pensamentos perdidos - Histórias Curtas - temporada 1 - capítulo 1 de 3

   HISTÓRIAS CURTAS
Temporada 1; capítulo 1 de 3
Contaram anos mais tarde, que mesmo em meio às “raivas” dela, mesmo com as manias dele, eles se deram bem... daquele jeito estranho...
Ela jamais deixou de sair ou de fazer algo por causa dele...
Nunca falavam sobre com quem ela ficava ou deixava de ficar, mesmo que ele sempre soubesse e até tivesse um ciúme nunca dito, especialmente quando ele conhecia o sujeito...
Ela teve ciúme uma ou duas vezes... quando achou que ele iria deixar de amá-la, quando achou que perderia a proteção que sentia com a atenção dele atendendo a simplesmente tudo que ela queria...
Não se deixava querê-lo, mas não queria perdê-lo.
Contam que assim seguiram: ele a aceitando sempre que ela queria, sem fazer nenhuma pergunta, sem cobrar-lhe nada...
Aceitava, simplesmente, as migalhas e restos de amor que ela lhe dava ou que sobravam para ele, em festas inacabadas, ou noites que não davam certo...
Quando ela queria cuidado e atenção. 
Ele a aceitava sempre...
Contam, que muitos anos depois, um dia ele chegou em casa e viu uma motoca vermelha...
Lembrou um passado e um sonho distante.
Contam que não teve coragem de entrar...
Que pegou uma rosa, colocou na motoca, sorriu e sumiu na noite...
Não se sabe se ela (Ella?) estava ou não a espera dele...
Ele não foi mais visto.
Ela nunca falou se estava esperando por ele.
Dizem que o viram caminhando com um imenso sorriso quando foi visto pela última vez...
Quanto a ela, nunca a ouviram perguntar dele...
... uns dizem que foi amor...
Outros, que só ele amou.
Ela jamais contou para ninguém. 
Ela era ela (Ella…?) simplesmente 

… ele…: Ela nunca disse quem era!
Por Luís Augusto Menna Barreto

49 comentários:

  1. Uma estória mal resolvida...mas o importante é não sair machucado, pelo visto ele conseguiu contornar bem a situação e pode ser visto com um sorriso no rosto, permitiu-se encontrar um novo amor, talvez!!! Não devemos nos prender em quem não enxerga o nosso valor, ame-se acima de tudo!!!

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    1. A pergunta que faço é... a motoca vermelha era de quem...? E ele sabia se a motoca seria d'Ella ou não....?? Eles estavam juntos, ainda, quando isso aconteceu, ou já estavam separados e Ella teria aparecido sem avisar...???
      O sorriso no rosto foi por ele não entrar...? Ou foi por ter visto uma motoca que sabia que seria d'Ella...???
      ah... é preciso o capítulo II...

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  2. Amor estranho amor....eles se queriam de formas diferentes...ele se foi com um sorriso e ela ficou sem defini-lo...como ficará esse romance????

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    1. Ah, Tel.... que bom que ainda não julgaste... haverá de ter solução.... seria, mesmo a história de Ella em continuação...?? Ou haveria de ter mais "Ellas" e "eles" por aí, com a história desse improvável amor sendo mais comum do que pensamos...? Ou seriam mesmo eles...??
      Super obrigado!!

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  3. A felicidade é proveniente da liberdade; quando William of Ockam afirmou que a essência do ser humano era a vontade livre, não fez distinção de seu uso no bem; esta idéia causou grandes transtornos, porque o homem pensou que poderia ser feliz também com o mal. É só uma questão de correção em tal caminho, que retornaremos definitivamente para o Paraíso Perdido traduzido pelo poeta inglês Milton, como o amor sem limites.

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    1. Dr. Izamir.... dessa vez, perdi o fôlego. Maravilhoso seu comentário! Quais vontades livres estão em pauta entre os dois...? Vontades do bem...? do mal...? Haveria, entre estes amantes, mal deliberado, ou mal causado por má deliberação...?

      Ah.... fico com a beleza de sua resposta...!!

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  4. Amor, estranho amor! Vamos ver o que esta história nos traz...

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    1. A ti também, quanto à Tel, em um comentário acima, agradeço por ainda não julgar... de quem é a motoca? Ele sabe de quem é...? Seria d'Ella (se é que é Ella!)... eles ainda estavam juntos quando esta cena foi vista...? ou já não estavam mais...???
      Acho que precisamos do capítulo II...

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  5. Conheci uma história muito parecida. Não sei se estou imaginando ou realmente houve.
    Ela, eu nunca soube o final...
    Ele, hoje é feliz e voltou a amar.
    E foi amado de verdade...
    Se a esqueceu? Só o próprio personagem saberia ou não responder.
    E as vidas seguiram...

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    1. Barbaridade mana.... !!! Havendo uma história assim, deixar-se-ia de amar...???
      Uau!

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  6. Estranho amor...Ou apenas diferentes tipos de manifestar o amor?
    Seria Ella???
    Aguardaremos....

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    1. Obrigado, Michele, por ainda não haveres julgado a história... Por esperar...
      Há muitas perguntas ao aguardo das respostas........
      Mil obrigados...!!

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  7. Ela? Ahhhh, Ella...
    E ele?... Como deixar-se ser tão... ele!
    Na minha mania de não aceitar amores tão desconexos, fico atordoada com as reações desses dois personagens! Ele: aceitar migalhas? Não mais! El(l)a: querê-lo apenas quando precisa? De jeito nenhum!
    E nessa minha aflição interna, só quero sacudi-los... Cada um em seu mundo, para ver o que está acontecendo...
    Mas...
    Quem seria eu? Apenas alguém atrapalhando (ou ajudando?) quem não quer meus conselhos.
    Mas no final? Ri com ele! Pela descoberta, ainda que tardia, que tal amor não valeria a pena de seguir em frente... E que pena que ele foi embora... Queria, ao menos uma vez, dizer olhando em seus olhos, que a vida segue e ele é jovem (independente de quaisquer datas pré-determinadas por quem o cerca, ou até mesmo em sua inocente concepção de tempo e espaço! Vá saber!); e daria um abraço amigo, daqueles que sussurram ao ouvido: agora corre! Mas em busca daquela que possa te fazer florir!...

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    1. Poetiza...... (e deixas eu respirar).... queria eu, ter tido a idéia da cena que sugeres... que lirismo... que poesia... que força dramática:

      "... sussurram ao ouvido: agora corre!"

      Eu te imaginei abraçando-o, enquanto ele caminhava, sorrindo, de costas para a motoca... tu o vê, olha a motoca que também conheces como sendo d'Ella, entende o que há, abraça-o, como a amiga que o quer bem acima de tudo, acima dos bens que ele tenha de deixar para trás, da vida que tenha de deixar, da amizade que prezas tanto e que estas prestes a perder por iniciativa tua, e, por amá-lo em teu coração, como quem ama o melhor amigo, sussurra, impelindo-lhe a derradeira coragem: "agora corre"!

      ... e ele o faz... sem virar pra trás enquanto tu ficas parada a olha-lo sair......
      Que força imensa na tua sugestão.... estou quase com inveja de tu haveres criado a cena por mim....

      Mil obrigados, poetisa... fiquei, por aqui, todo arrepiado a imaginar...

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  8. Fico pensando nestes dois personagens e começo a ter certas desconfianças do narrador deste enredo. Notem bem, estou me referindo ao narrador e não ao escritor.

    Vejam! Tudo o que narramos, o fazemos a partir de um interpretante que escolhemos. Isso acontece não só na literatura. Na vida também é assim. Mas vamos nos ater ao que L. A. Menna Barreto escreveu.

    Ele, escritor, escolheu um narrador que, por sua vez, posicionou-se por uma determinada ótica e narrou o enredo. Pode ser verdade o que contou. Mas a verdade dele.

    Pergunto: de onde o narrador está narrando? Será que ele narra a partir do ciúme do “Ele”? Será que o seu interpretante é a visão do “Ele”?

    E se o narrador se posicionasse na ótica da “Ela”, como “Ele” seria apresentado? Será que “Ela” seria vista como o narrador a apresenta no texto em que o escritor nos mostrou?

    Então, eu como leitora, proponho: que tal nos colocarmos no lugar da “Ela” e construirmos um perfil do “Ele”?
    XXXXXXXXXX

    Perdão, meu querido escritor, por invadir assim o teu texto! Mas... ele não mais é tão teu. No momento em que o expôs para a leitura de outros, perdeste o comando. Bem sabes que isso acontece com todo escritor.

    Parabéns, pela tua coragem de te expor! É... porque não há escritor que não esteja, nem que seja camuflado, no texto que cria.

    Lá vai um abraço cheio de carinho!

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    1. Onde estaria eu, no texto... sou Ella...? Sou ele...? Ou seria o narrador, mais amigo de um do que do outro... ou amigo dos dois, que torce por esse amor...?
      Quem eu sou, nesse texto, que tanto foge do meu domínio??

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    2. Tu?! És ele, claro! Aquele que todos vêm como o bom, o certo, o que ama. Ela é a infiel, a doidivana, a que foge do amor.

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    3. Acho que ela nunca foi infiel... infidelidade, pra mim, pressupõe engano... traição... tenho a impressão, que Ella nunca o traiu......

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  9. E essa motoca vermelha??? Hein, meu caro escritor???!!!!!!

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    1. ... há quem me diga, que Ella tinha uma motoca vermelha...
      Mas faço a ti, uma pergunta que ninguém se fez... esse fato ocorreu ANTES, ou DEPOIS do Conto de Ella...?????

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    2. Talvez esteja sendo simplória, mas tive quase certeza que fosse o fechamento do Ella.

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    3. Se foi.... o que restarão dos dois outros capítulos.... e a temporada 2?
      ah... seria, então, Ella mesma?!

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  10. Ela o amava de verdade, não lhe dava migalhas, se dava inteira à ele. Ele talvez por não saber disso, achava ser migalhas.... A motoca vermelha o fez pensar que Ella estava acompanhada... Não lhe passava pela cabeça que Ella a comprará, e deixará ali com o propósito de despertar-lhe a curiosidade, e assim ele fosse perguntar a Ella sobre a motoca. .. Ella então lhe diria...
    _comprei está motoca vermelha, para com você sair..viajar... sentir e viver a liberdade que é meu amor por ti. . Venho de outras vidas buscando você, te encontrei e não serei de mais ninguém.... Eu sou você , juntos somos um... eu sou seu anjo....eu sou sua liberdade...eu sou e sempre serei seu único e verdadeiro amor !!!! E só então... ele iria saber que seu nome, o nome de Ella, era simplesmente Angélica.
    Lindo conto Menna !!!

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    1. Talvez mais lindo, Sônia, o que tu mesma escreves.......
      Hoje, o dia presenteou-me com interpretações maravilhosas....
      Acho que nunca me senti tão pleno com algum escrito, do que hoje, com tantas interpretações tão melhores do que eu mesmo soube escrever...
      Obrigado, Sônia, por posicionar-te por Ella... por aceitar a possibilidade a motoca ser, enfim, d'Ella.... obrigado por não colocar n'Ella tantas culpas... obrigado por olhar, como propôs a escritora Ana, acima, por meio d'Ella....

      ... mas, finalmente... seria mesmo, novamente a história desses dois...??

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  11. Gostei, Sônia Regina! Os fatos permaneceram os mesmos. O interpretante do narrador foi que mudou.
    Parabéns!

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    1. Ah, escritora... viste....? Tinhas razão (como acho que sempre tens sobre textos escritos!)... seria uma questão de perspectiva...?!
      Ah como é BOM concordar contigo!!

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    2. Este Ah! tomo para mim. Tu sabes tanto que nem sempre tenho razão sobre textos escritos, quanto não tenho sobre textos com outras linguagem.

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    3. Ana Macedo, bom dia, sinto-me honrada, por saber que aprovou e gostou de meu comentário sobre o conto de "Ella" , fui atrevida, pois Menna é um escritor sem igual. Muito grata a ti e a Menna por esta preciosa oportunidade !Abraços à ambos!

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    4. Ah... sinta-se, sim, honrada, por parte da consideração da escritora Ana Isabel Rocha Macedo... e leia, por favor, MALVA e HELOÍSA...
      Com uma sensibilidade absurda, Ana Isabel está no sereníssimo rol de três únicos escritores que já me fizeram chorar lendo um livro.... (e já não tenho números para dizer-te quando eu já li...)!!!

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    5. Vou ler! Com toda certeza, vou me emocionar e amar ainda mais este magnífico universo! Grata Menna

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    6. Sônia Regina, a honra é toda minha em me contatar com você.
      Um abraço com recheio de carinho, viu?

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    7. Ana Macedo, fico feliz pela oportunidade de poder ter este tão rico contato, com você e com Menna, sou mesmo uma mulher de sorte por isso. Aceito seu abraço e o retribuo. Maravilhosa noite !

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  12. A proteção dele sobre ela e única, tanto amor assim é possível...
    Certo dia ouvi um amigo me dizer que amava sem ser amado mais que faria seu amor ser percebido, talvez ele não tivesse mostrado o suficiente, então meu amigo disse q ele era culpado por não saber amá-la,, só que o amor dele exalava pelos poros um amor puro e sem cobranças..... Acho q meu amigo tem uma, semelhança com o narrador rsrs só pensando alto....

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    1. Ah, Shirley.... conta-nos, pois, como foi que se resolveu o amor do teu amigo... ou não se teria resolvido...?

      ... ou teria sido tu, então, que me contou os fatos da história curta de hoje...? Se foi, vem... vamos tomar um café... quero conversar mais contigo.......

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    2. Será um prazer tomar esse café, cm nos velhos tempos rir até chorar, aí lhe conto como anda o coração do meu amigo cheio de amor por ela........

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    3. Ah, como será bom...!!! Se me contares, prometo manter segredo, e não contar para ninguém... (só publicar aqui)!!!!

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  13. Ah, o amor...
    Quem sabe o que é o amor? Uns dizem que ele exige troca, reciprocidade. Já outros, garantem que não. Que amar é doar-se sem esperar nada. Se assim for, os personagens dessa história podem ter amado, cada um à sua maneira. Nào dá pra saber. Eu senti a alegria no rosto dele como que traduzindo felicidade pelo fato dela ter voltado. Mas pode ser um gesto de liberdade, o que acho pouco provável, já que ele deixou a rosa, como a mostrar pra ela que ali esteve.Sei lá...
    Só me resta esperar pela continuaçào da história...

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    1. Ah, Maria.... acho que até agora, foste a única a notar a rosa deixada... e procurar, nisso, o significado.......!!!
      ... ainda mais para mim, que tanto falo de flores em outras postagens..........
      Mil obrigados, por não deixares a rosa passar despercebida!

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    2. Verdade, Maria Zélia! Precisamos analisar a rosa.

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  14. Essa foi a forma que ele aceitou, para viver esse grande amor por ella. Penso poeta que ai nesse caso o oposto se atraem esse deve ser o segredo dele amar tanta ella, será!!!hein... espero que no final dessa pequena temporada de Ella, que seja o contrario, ela chegue no seu cavalo branco e convide ele para subir e que vivam feliz esse amor, ele se dando a ella e ella fazendo tudo que ele sempre quis...

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    1. Ah, Sheyla..... que lindo teu comentário.... ..... parece que tens a mesma linha da Sônia, ali em cima que imagina o teu "cavalo branco" no elemento da motoca vermelha, ainda não explicada na cena....!
      Como é boa essa diversidade.......!!!!!!!!
      Mil obrigados...!!

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  15. Ele chegou em frente a casa de Ella...viu então a motoca vermelha, lembrou-se de quando. ..acompanhado de Ella viu a motoca pela primeira vez na loja do centro da pequena cidade, lembrou -se também do brilho nos olhos dela...de sua espontaneidade, ao montar na motoca sorrindo...deixando parte das pernas a mostra....como " Ella " era linda ....voltou de seus devaneios... respirou fundo lembrando que isso acontecerá há muitos...muitos anos.
    Resolveu não chamar por "Ella", mas...deixar sobre a motoca a rosa de mesma cor... com um sorriso nos lábios, começou a caminhar , decidido a ir embora...um grito rasgou a noite, ele parou...virou-se devagar, mãos no bolso, e viu então.... aquela que ele sempre protegeu, correndo ao seu encontro, o vestido de fino tecido.. marcava-lhe as coxas... trazia nas mãos uma caixa e a rosa que ele deixará... parou diante dele... ofegante.... segurou-o pelo braço.... naquele olhar... tão intenso de ambos...
    "Ella " olhou para a caixa, abriu e mostrou á ele o lá havia..,finalmente ele se rendeu, tomou-a em seus braços....acariciou seus cabelos, e num gesto instintivo puxou-a para si e a beijou, como jamais tivera coragem de fazer com " Ella" Todos os anos, em que estiveram distantes, todas as promessas jamais feitas, todos os beijos não dados, palavras não ditas, foram retribuídos naquele momento por "Ella" que guardara na caixa todas as rosas que ele lhe trouxera, todos os dias por todos estes anos!!!

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    1. ... e vejam todos, como a vida pode ser generosa por meio de pessoas especiais...
      Agora, Sônia descobre-se, também, escritora, e dá-me de presente (e a todos nós), a sua versão sobre como poderia desencadear-te os fatos a partir do texto sugerido...
      E com que carinho vi o elemento "caixa de rosas"... que lirismo encerra-se nesse gesto... Sônia apresenta-me uma "Ella" que eu não vislumbrava... com atos que não me eram conhecidos ser de sua índole, de sua capacidade...
      .... ah, Sônia... espero que a partir de ti, outros tomem, a Ella, ele e a quem mais quiseres, e emprestem-nos, também, suas visões sobre os personagens...!
      Sem palavras para agradecer-te, Sônia... ... então vai com a que conheço: OBRIGADO!

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  16. Respostas
    1. O barato da gratidão, Sônia... é quando é assim: recíproca!!!

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  17. À amor tão extranho assim...penso nela e esqueço de mim....À amor tão perfeito que for...Não posso esquecer.... pois amo você....a amor tão sedutor...que me rebatou.....com tanto calor....faz me aquecer....Quando penso em você....Não posso pensar...vê outro em meu lugar..
    À LUGAR....Tão difícil de pensar....que não posso sonhar....Se um dia ela me deixar....Não vou chorar....Não vou sofrê.....sofro pensando em você...À mulher....que tão amada é.....que nunca me quer....tao formosa é....À ela que todos quer....Não posso sofrê ....por essa mulher....que tão amada é....que faz de mim o que quer....à ela que é....

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    1. "... amor tão estranho assim... penso nela e esqueço de mim..."
      Não será esse o resumo dele...?
      Obrigado Geraildes...!!!!

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  18. Eis o verdadeiro amor. O Amor, nas mais elevadas notas, é incondicional. Não busca uma razão que não seja a existência do objeto amado.É feliz por amar e se basta neste exercício. Só entendedores entenderão.

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