domingo, 29 de maio de 2016

pensamentos perdidos - "... a força!"

Pensamentos Perdidos
Originalmente  publicado no antigo blog
"Menna Comentários", precursor deste.
Data da postagem original: 03.03.2016.
Comentários na postagem original: 2
Visualizações até ser retirado:  315


A força imensa do que sinto,
Não é suficiente para derrotar o que inevitavelmente sou.
Coração e desejo avançam juntos em uma avalanche tamanha que me fere...
... e é contida nas finas correntes a que me propus amarrar. 
Não estou preso. Eu me fiz preso.
Solto a mente e vou aos píncaros da imaginação...
Sinto o mais belo raio de sol queimando a pele quando fecho os olhos...
... encontro o brilho de anjo dançando... vejo suor no anjo que reage como gente...
Abro os olhos e o melhor pedaço de mim mesmo me olha...
Minha mente vagueia e vôo longe demais... sem amarras no sonho...
... e me vejo, ao acordar, desesperado... e sigo as correntes no caminho de volta.
O sonho me abandona. Não se permite visitar-me, sem que eu tenha de gritar... 
... se não fecho os olhos, o sonho recusa-se a vir...
Descubro no final da corrente a inevitável realidade.
Mas sempre que chego lá, não há desespero. Ela me toma como um abraço bom.
Grito a Deus que sou apenas humano. Não O desafio. É um grito de quem se sente fraco.
... de quem quer devolver as moedas... devolver a cruz... grito de pecador, que quer perdão mesmo sabendo que ainda pecará...
Não busco a santidade e nem posso fazê-lo... estou destinado ao arrependimento, não à resignação.

A força imensa do que sinto,
Não é suficiente para derrotar o que inevitavelmente sou.
Estou destinado ao arrependimento, não à resignação.
Quero o amor de um anjo...
... e me sinto tão gente, que não sei falar com anjos.


Por Luís Augusto Menna Barreto

42 comentários:

  1. É incrível como tocastes minha Alma e minha intimidade neste momento! Saiu um suspiro daqueles looongos em meio à leitura! Não tenho palavras pra explicar o quanto relatastes o meu momento em suas palavras!! Fizestes eu enxergar meu momento pelo seu olhar!
    Obrigada, obrigada, obrigada!

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    1. Ôh, guria... como é bom saber que de alguma forma, o texto consegui atingir-te (e, espero, de um jeito bom). O texto foi todo construído em metáforas, e símbolos que, acredito, serão interpretados de uma forma por ti, e a mim disseram outra.
      Mas o barato de escrever é isso: é desprender-se do que foi escrito... libertar-se... desapegar do texto, tão logo saia de nós... e deixar que alce seus próprios vôos no coração de quem o queira interpretar...!
      Mil obrigados, guria!

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  2. "Quero o amor de um anjo..."

    Nossas vidas são presenteadas com anjos.
    Busquemos esse amor! Com coração, desejo é alma! Deixemos para trás todos os nós que nos amarram e saibamos ouvir nossa alma...

    Aprendamos a falar com os anjos!!!

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    1. Mas sou tão gente.... tão só eu... confessando minha inevitável condição de humano... pecador... e quase como o filho que se sabe traquinas, pedindo perdão por antecipação: perdoa-me... porque pecarei...!

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    1. Generoso teu comentário...
      ... é incrível como uma palavra, somente, já pode trazer-nos um sorriso tão grande! Muito obrigado, Sylvia!!!

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  4. Uauuuuu! Só de falar em amor, poesia e sentimentos , já mostra como o senhor é romântico, lindo de ler...... 😍

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    1. Ah, Shirley... e vens, tu, com tua gentileza, tão grande, que tanto nos abraça...
      Mil obrigados, guria...!!!!!

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  5. Amigo que imaginação fértil de quem sabe semear e colher no campo árido da vida.Parabéns.

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    1. Ah, Dr. Izamir... nem sei se sei semear... procuro, entretanto, ao colher, separar o joio do trigo... Na semeadura, vou tentando observar os que fizeram um bom trabalho na vida, como o senhor, Dr. Izamir!

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  6. O sofrimento por nossas culpas, nitidamente expresso em tuas palavras. acredito que culpas não existem, mas sim, as responsabilidades pelo que deixamos de fazer pela nossa felicidade interior.
    Qualquer um que ler seu belo texto, vai colocar-se no lugar...porque todos nós passamos por fios emaranhados pela vida, os fios de nossas escolhas.
    Falar com anjos é fácil, amá-los é ainda mais fácil... problema é que o ser humano não consegue deixar a realidade e voar nas asas da imaginação, não se permitem sonhar por medo de que o achem louco...louco é quem não sonha, quem vive presos aos dogmas, aos condicionamentos que nós são passados na infância.
    Isso mesmo meu amigo... feche os olhos, sinta o movimento das asas do anjo aliviar-lhe o calor do sol, como a brisa trazer-lhe a calma, e com a leveza que só um anjo tem...deixe-se envolver totalmente e ele irá levá-lo a este maravilhoso mundo chamado amor!
    Parabéns Menna, consegues tocar ao fundo a alma e o coração dos homens e dos anjos!

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    1. Sônia, que gentileza teu texto... que bonita a interpretação que fazes... sinto quase a absolver-me, igualando-me em erros aos demais... quanto eu acho meus erros tão maiores, tão pesados em mim...
      Sö posso agradecer-te por me dispensar tanta gentileza...!!

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  7. Não, não posso comentar o texto. Hoje tenho de me pôr a postos, olhar o voo do POETA e observar até quando resistirão as finas correntes a que ele se fez prender.

    Nada em mim é convexo. Hoje sou absolutamente côncava para acolher um raio de sol, e fazer espaço para um anjo dançar. Não sou doce e nem amarga, e o que por engano em mim parece ser ácido, é na verdade puro sal que se mistura ao suor que brota dos poros do anjo, quando este reage como gente.

    Hoje tenho de ver o melhor pedaço do POETA a espiá-lo e a fazê-lo vagar e voar longe, solto e leve, sem as amarras que o impedem de subir.

    Mas ainda tenho de impedir que ele acorde desesperado e faça o caminho de volta guiado pelas correntes que o prendem.

    Chamo a ti, irmão querido! Ajuda-me nesta tarefa! Na tua Noite Nua, sejamos como Antígona e Ismene e, num ato de desobediência, enterremos as correntes que se fingem de irmãs.

    Anda irmão meu, dá-me tua mão, e juntos levemos o sonho até o POETA, para que ele, mesmo de olhos abertos, possa sonhar!

    Vem, irmão, não deixemos que a realidade ludibrie o POETA com um abraço cálido!

    Fiquemos juntos, quando ele, depois de se ter convencido, revelar-se a Deus como humano.

    E quando o POETA, pela Misericórdia Divina, tiver a certeza de que novos sonhos o farão voar, não deixemos que o que ele é derrote a força imensa do que ele sente.

    Por fim, irmão, eu tu e o POETA, exatamente por sentirmo-nos tão gente, possamos cantar uma roda com os anjos.

    E quem sabe se como aquele centurião romano, não diremos, também, ao SENHOR DE TODOS OS SONHOS: uma só palavra será o suficiente para sermos salvos?!

    Hein, LU?!
    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    Abraço atrasado, meu POETA

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    1. Ana!!!
      Que texto tão lindo!!!
      Obrigada...

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    2. Obrigada, Silvina! É um diálogo entre textos, percebeste, né? Mas subjaz ao que tu chamas de "lindo" um pensamento, um achar, uma opinião, ou melhor, uma "ideologia do sonho". Creio mesmo que, em nossa vida, o sonho deva prevalecer à realidade. Sem sonho, a vida não tem graça alguma.

      Enfim é aquilo que a Linguística Textual percebe: não há texto inocente, não há texto sem segundas intenções.

      Um abração, viu?

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    3. Como é bom ver o diálogo estabelecido... ... e te-lo visto nascer em um texto de força tamanha, escritora, que faz superar, evidentemente, o que escrevi.
      Fiquei feliz ao ler teu "comentário", porque era ele que deveria estar postado e receber o meu como coadjuvante.
      Tens frases que me deixa com inveja: "Nada em mim é convexo. Sou absolutamente côncava..."
      ah... como eu gostaria de ter sabido dizer isso...
      Obrigado, escritora. Obrigado por não desistir de mim, mesmo sem eu saber retribuir um mínimo da tua atenção, sempre tão presente, sempre tão bonita...!

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    4. Bom dia, Poeta...

      Ouço a voz da minha irmã soar como um sino a tilintar do alto do Paraíso, sabes onde fica? Pois te digo, Poeta, eu sei!!! E, ousadamente, vos digo a todos: Não há correntes que me prendam no reino das palavras!!! Posso voar como uma Harpia sobre os céus do mundo! É da natureza de qualquer poeta verdadeiro. Óh, irmã, permita-me não “sejamos como Antígona e Ismene e, num ato de desobediência, enterremos as correntes que se fingem de irmãs.” Não que essa alegoria não seja perfeita!!! Maravilhosamente linda! Mas, me chamaste e eu me apresento perante tu, BEATRIZ. Das profundezas dos nove círculos: VIRGÍLIO: eis-me aqui! Receba minha mão, nobre Poeta-Dante, para que eu possa cumprir o meu dever. Ei de conduzi-lo ao Paraíso. Entretanto, já dizes e sabes dos grilhões que, embora frágeis, te aprisionam:

      “ e é contida nas finas correntes a que me propus amarrar. Não estou preso. Eu me fiz preso.” (...)

      Estás confuso e é humanamente previsível:

      “Grito a Deus que sou apenas humano. Não O desafio. É um grito de quem se sente fraco.
      ... de quem quer devolver as moedas... devolver a cruz... grito de pecador, que quer perdão mesmo sabendo que ainda pecará..”

      Mas, sabeis o que desejas:

      "Não busco a santidade e nem posso fazê-lo... estou destinado ao arrependimento, não à resignação."

      Eu, ungido da autoridade que a poética me outorga, no dever de gratidão a quem me chama e tomado pela ousadia que é peculiar ao meu estado de Poeta, te digo: óh irmão, se achas que vais entrar no labirinto de Creta... ora, tu mesmo já não disseste e de fato o sabes que tens em mãos um fio de Ariadne? O que temes? Temeis a batalha com um Minotauro? Não... não.... certo que sabes que não há monstros no Paraíso...

      Olhai para o alto. É para lá que vamos! Tens medo da queda? Para que temos asas?

      Olhai para o alto, como o Yuri, com seus olhos de Sedrick olha para dentro da Noite Nua. Ele está dentro dela que está dentro dele. Não há retorno. É o destino das coisas inevitáveis...

      Quanto a ti, Beatriz, que estás no Paraíso, observa-nos apenas, com seu olhar de anjo. Falai também, vez em quando... é que tua voz é coisa sã, é guia... e assim venceremos o Inferno e o Purgatório, até chegarmos junto a ti, para que, num júbilo, recitemos poemas proibidos ao luar...

      Saudações, Menna! Parabéns pelo texto!

      Bjo, Ana.

      Lualves

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    5. Meu Deus! O que nos deste!? Um verdadeiro encontro de Deuses da poesia! E eu? O que farei nesses caminhos poéticos...? O que falar...? Se não, só beber dessa fonte que parece ser inesgotável.... A minha gratidão e o meu abraço a todos...

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    6. A sensação que tenho, agora, lendo tudo, vendo a cena dos gigantes em embate (a escritora e o poeta Lualves), é a mesma que tive ao ler o livro de poesia(s) "Águia sideral, vinha de bruma: A idade dos deuses, do diabo e da terra" do ensandecido Euclides Santos Mendes (que atende, também, pelo que soube, por "Pindaí")...
      Fiquei pequeno demais ao ler.... tive a nítida impressão da pequenês inevitavelmente humana que tenho, observando, da terra, a batalha trava pelos deuses do céu de Euclides...
      ... nesse céu, vejo Lualves e a escritora... parecem procurar-me... não me acharão... não sem olhar para baixo... para o minúsculo que se esconde, que pediu socorro à mão da professora (abaixo)....

      Não sei comentar... não me peçam. Estou arrepiado dos pés à cabeça...

      Só resta fazer a única coisa que entendo digna: RECOMENDO. RECOMENDO os três:

      escritora, Ana Isabel Macedo... leiam Malva; leiam Heloísa... leiam qualquer coisa que ela escreva para nós...

      poeta Lualves... leiam-no:
      www.palavratura2.blogspot.com.br
      leiam o Sedrick que ele menciona: www.noitenua.blogspot.com.br
      leiam Euclides/Pindaí, e sua Água Sideral Vinha de Bruma...

      leiam....

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    7. BARBARIDADE!!!!!Como dizemos aqui no nosso Santo Antônio da Patrulha.
      O que dizer mais? Além de MUITO OBRIGADA!!!!!! À escritora, Ana Macedo, ao poeta Lualves,e ao meu querido e amado Luís Augusto.

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    8. Bom dia, Silvina, Menna, Ana e todos os seguidores do Poeta. Sinto-me grato pelas genorosas palavras, entretanto, é certíssimo o fato de que o texto de Menna é o grande protagonista. Antes dele, havia uma folha em branco. Graças a mão do poeta, os comentários surgiram. Assim o termo "gigantes" não nos pertence. Sou eu grato por ter a oportunidade de estar aqui entre vocês, poetando, sentindo e aprendendo, a cada instante...a cada palavra. Menna, mais uma vez parabéns pelo seu grande trabalho que se aglomera nesse blog para nosso deleite. Forte abraço a todos.

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    9. Tão gigante é o poeta, que gigante é S generosidade em tentar elevar os pequenos!!
      Super obrigado!!

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  8. Li. Reli.
    Trouxe para dentro de mim os sentimentos apresentados.
    Senti junto, aconcheguei, compreendi (certamente? Talvez, como saber!). Temos corações igualmente humanos e cheios de dúvidas e anseios...
    Um mundo de sensações encheu meu peito; e veio a esperança de dizer tudo o que absorvi...
    Mas na incerteza que pairou meu ser, não consegui escolher palavras para expor tudo o que pretendia falar...
    Por isso, peço perdão...

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    1. Poetiza... tu sempre consegues surpreender-me...
      ... pelo que vi, este é um "não comentário"... E, se o é, é o "não comentário" mais bem construído que li.. fazes poesia, poetiza, até quando não comentas...
      Como é bom ler-te!

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  9. Ah, como sou humana, pecadora e destinada ao arrependimento, que não são poucos, mas não os chamo de culpa, pois culpa tem, quem tem intenção...Lindo seu texto poeta...vc descreve como cada um de nós nos sentimos....

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    1. Ah, Tel..... mas tão diferentes somos... arrepende-te de pecados não intencionais... ... já eu, confesso-me no texto: arrependo-me dos pecados que fiz com ciência de que pecava.... arrependo-me porque haverei, ainda, de pecar... arrependo-me porque, covarde, clamo a minha humanidade para obter o perdão, quando um Paulo exorta-nos à santidade como destino (ao tempo que refere que a graça é imerecida).
      Mil obrigados...! Mil obrigados, Tel....

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  10. (suspiro profundo)
    Meu Deus... acho que te vi humano pela primeira vez... Estou sem palavras... vou me afastar e depois, já refeita do grande encontro, voltarei.

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    1. Meu Deus.... professora... sou inevitavelmente humano... e ralo... vês o tamanho dos que comentaram....? fiquei tão pequeno e tão mais humano diante dos dois anjos que travaram o embate.......!
      Volta, professora.... pega-me pela mão... ensina-me a caminhar no meio de tanta luz.... meus olhos só se protegem fechados....

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    2. Vem... dá-me tua mão e te mostrarei, que fostes tu o culpado, (mas que culpa boa!), por tamanho embate! É tão bom (embora assustador), quando encontramos esses anjos que nos dão respostas para nossas dúvidas... nossas perguntas...

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    3. Norminha, de fato o Menna é essa culpa boa. Mais que isso, é quem escreve e nos inspira. Anjos somos todos. Ah... mais que isso...Anjos e demônios da Poesia...é isso mesmo. A Poesia está além... está tanto na tinta quanto no olho de que a recebe. Saudações e respeito a todos. Abraços

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  11. Eu que já não tinha palavras... O que dizer, agora... Vês o que faz de nós?! To aqui eu olhando pro céu e sonhando... aí.. aí..

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    1. Ah, Sylvia, vem.... faz como eu e os outros... ficas aqui, escondidinha aqui embaixo conosco, que estamos olhando os gigantes, combatendo o bom combate do belo...
      Vem... vamos ve-los......

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    2. Sylvia e Menna, voamos todos, poeta, leitores, amantes da boa prosa e poemas. Estamos todos em volta da mesma mesa. Sentados, sorrindo e bebendo em um cálice só. Somos um naipe só. Bom dia !

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    3. Este convite de tua generosidade, aceito e associo-me: sentemos todos, à mesa, e bebamos!!!!

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  12. Ah, poeta, te vi nu nesse poema!
    Foste de uma crueza tão grande nas palavras...
    Me jogou de um lado pro outro... procurei anjos que me salvassem...
    E descubro, que através de suas palavras, você é esse anjo que vem e "me toma como um abraço bom". Você nos mostra um lado bom da vida, com sua docilidade, beleza, sensibilidade... Precisamos de anjos assim, que nos salve de nossas culpas e arrependimentos. Obrigada, poeta...

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    1. ... estou a procurar esse anjo, também, professora... que me salve das culpas... que expie meu arrependimento...
      Era tão bom quando criança... professores eram, sempre, anjos!

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  13. Sou eu... um grande amor....à coração que for....grito com força do amor....perdido como for...eu tenho forças meu senhor....sonho com um grande amor....como assim....sonho sim....quero um anjo pra mim....como assim....sou um coraçã sem fim...
    estar dentro de mim.... o sonho como for...quero um anjo do amor...à coração sonhador.....com força e amor...Não senhor....eu sou a força....desse coração conquistador....que sonha ter um anjo meu senhor....sinto dentro de mim....uma força sem fim...

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    1. ... ah....
      Quero eu, também, sentir essa "força sem fim..."....!!!!
      Obrigado, Guria!!!

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  14. Meu Deus...!!!! Vivi um enlevo...um êxtase...um emocionar sem fim...lendo tudo isto!!! Parece-Me...que todos foram tomados por algo SURREAL...!!!! Inacreditável!!! BRAVO...!!! BRAVO!!! BRAVO!!!

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    1. Armelinda... saibas que essa é a postagem mais visualizada até hoje, no blog... e há muitas semanas está sempre entre as cinco mais visualizadas!
      Gostei muito de ter conseguido escrever esta!!

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  15. Um tesouro perdido reencontrado poeta lindo mesmo! 👏

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