domingo, 13 de maio de 2018

unplugged writings: … Namoro!

Descobri escritos da década de 80, escritos de um tempo sem bits…
Inauguro a série:

unplugged writings: … Namoro!




Por Luís Augusto Menna Barreto

26 comentários:

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    1. Barbaridade...
      ... bisbilhotando um quartinho de depósito na casa da mãe, acabei descobrindo quatro volumes de escritos da década de 80, em que escrevi entre os 14 e 19 anos...
      Achei que nem existiam mais... ... e foi emocionante! Escaneei o que consegui e trouxe dois volumes comigo... há muita coisa pra fazer triagem e acho que dará algumas publicações...
      De um tempo em que era preciso caneta e papel... de um tempo em que era preciso sentar e escrever...
      ... de um tempo... em que havia tempo!

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    2. Adorei...que pena que tudo mudou, não existe mais o flerte,o olhar envergonhado...escondido...acabou o romantismo...os versinhos doces.....beijo virtual querido..cheio de energia boa!

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    3. Mil obrigados!!!
      Ainda que o beijo seja virtual, gentileza é sempre gentileza, é sempre traz um sorriso de verdade!!!!

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    4. Somos de verdade! E isso não muda! Obrigada por trazer tantas lembranças para nós!

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    5. Que jamais esqueçamos que somos de verdade!!!!!

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  2. Respostas
    1. Mais uma vez e sempre, obrigado por tua gentileza...!!!
      É sempre bom esse carinho em palavras!!!

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  3. Obrigada por partilhar conosco as tuas "pérolas", Poeta!!! Sinto-me privilegiada!!!!

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    1. Obrigado eu, por tamanha gentileza...
      Rascunhos de quando eu próprio, era rascunho do que sou...
      .... e quantas vezes vi os meus rascunhos serem melhores do que o texto final...!!!!

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  4. Isso foi no tempo da inocência.

    Não posso dizer que é um grande poema, porque não é, e tu sabes disso.

    Mas que o sentimento era exatamente assim, intenso e exgerado assim, repleto de autopiedade assim, desse jeito assim, isso era.

    Parabéns pela veia poética, meu grande amigo! Nem todos a tem.

    Meu abraço!

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    1. Ah...!!!! Mas concordo em TUDO!!!!
      A ideia é só revisitar....!!!!
      É lembrar do tempo que a gente sentava e escrevia!
      Era um ritual. Era preciso chegar em casa, tirar a bagunça da mesa, pegar papel, a caneta preferida e sentar!
      Escritos de um garoto de 16 anos, que nem sabia ainda quais sonhos teria...

      O sonho tão comum de podermos voltar e “trapacear” a vida, tendo uma segunda chance com a experiência que já temos, eu tenho também! Hoje certamente não escreveria. Dificilmente arrisco-me pela poesia porque acho uma tarefa grande demais! Não arrisco mais em rimas, nem em montar as frases que ao poeta de verdade simplesmente fluem...
      ... mas aos 16 anos.... ah!, aos 16 somos tudo: eu era poeta, cantor de banda de rock, jogador de futebol, vôlei, xadrez, romancista, ator de teatro... e achava que eu seria o melhor em tudo...!
      Reencontrar esses volumes de “escrita desplugadas”, foi um reencontro de mim mesmo.....
      Naquele tempo, eu exporia o poema com peito estufado e com todo o orgulho!!!
      Hoje, exponho-me poema com saudade da coragem de acreditar que tudo seria possível!
      Não tenho mais o peito estufado... mas ainda exponho-o com orgulho!
      Obrigado, Ana Isabel!!!

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    2. Eu gostei....poesia é para ser sentida...mesmo tão singela...me fez viajar para um lugar comum e bom...continue ....

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    3. Só sei que é muito bom te "ouvir" (ler-te)! Tens uma facilidade incrível com as palavras, que, seja o que for que resolver escrever, sempre vai arrebanhar leitores.

      Quando o livro ficar pronto, serei a primeira na fila!!! rsrsrs

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    4. Ana Andrade: tão obrigado! Era uma época de singelezas! De descobertas... de poemas que fossem pequenos o suficiente pra serem encondidos, rapidamente, e sem assinatura, no meio dos cadernos de meninas que eram lindas demais pra que minha coragem pouca vencesse o anonimato....!!

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    5. Armelinda Santana: é um exagero tão imenso tua avaliação, que só é vencido pela bondade dentro de ti... Eu escrevia (como hoje) sem domínio de noções técnicas, escrevia impelido pela coragem do não conhecer, do não saber, mas que, paradoxalmente, todo esse não conhecimento libertava-me de inibições e limites literários....! O valor que tem é essencialmente meu, valor de redescobrir..... algo como uma arqueologia de minha própria literatura....!

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  5. Oi amigão, chego atrasado. Ia perguntar o que você respondeu. Sou testemunha ocular desta pesquisa no quarto da casa da dona Zélia quando estivemos na bela Santo Antônio da Patrulha. Preparem-Se, vem coisas lindas desta pesquisa. Valeu amigão.

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  6. Gostei da poesia pela significância do estado de seu autor. Todo começo é louvável. Daí só crescimento através das circunstâncias da vida. Valeu amigão.

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  7. Achei um grande poema sim!!!Singelo,puro...Amei!!!!!
    ( Tao bom voltar aqui)
    Abraço Poeta!!!

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    1. Ah... tão bom tua volta.... espero que não percas mais o caminho...!!!!

      Quanto ao escrito, foi feito com a verve adolescente/juvenil...
      Outros virão. Acabei descobrindo mais de 100 páginas de escritos. Uns são impublicáveis, outros, eram letras para nossa banda de rock (num tempo em que todos tinham uma banda de rock)... outros, são pobres demais (literariamente)... mas alguns se salvam... e vou os postar na série "unplugged writings"!!

      Super obrigado por tua visita, guria. Saudades... voltes...!!!!!!!

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  8. Amei, achei lindo pela singeleza... Achei linda sua caligrafia tb, parabéns poeta!!!

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    1. Rsrsrsrsrs eu me esforçava na caligrafia.... és quase desenhada....

      .... um tempo que escrevia com a paixão desordenada...!!

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  9. Obrigada poeta por fazer-nos relembrar a adolescência com toda sua efervescência.

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    1. Ah.... cada vez que lembro, eu vivo um pouquinho de novo!!!!

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