Poesia de ver…
Originalmente publicado no antigo blog
"Menna Comentários", precursor deste.
Data da postagem original: 23.02.2016.
Comentários na postagem original: 1
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Essa flor está no mundo urbano... na zona central de Belém, Pará... Avenida Nazaré.
Resiste à fuligem;
resiste ao concreto;
resiste até a nós... ... tão desacostumados às gratuitas gentilezas.
Imagem e texto por Luís Augusto Menna Barreto
Que bela poesia!!!
ResponderExcluirComo às vezes somos ingratos com essa natureza tão magnifica!!!Tantas belezas nos são ofertadas e às vezes passam despercebidas...
Ainda mais, Michele, nas cidades grandes....! Ficam ainda mais despercebidas......!
ExcluirVem.... ajuda a percebermos mais, a ficarmos mais atentos....!
Super obrigado!!!!
Muito linda a flor... Tão rosa, tão delicada, tão feminina... Tão resistente.
ResponderExcluir... tão resistente...! Resista às nossas indiferenças...!!
ExcluirQue bom que vieste aqui comentar!!!! Senti saudade dos comentários teus!!!
Mil obrigados!!!!!
Estou sempre por aqui... Te agradeço!
ExcluirTão suave...
ResponderExcluirIsso nos faz bem.
Ah.... suave como teu comentário! E "bem" tu me fazes com essa gentileza!
ExcluirQue grato fico, encontrar-te por aqui! Mil obrigados, Arabela!!!!!
Parece minha Audrey da praia.Resistindo a tudo.E todos.
ResponderExcluirOlá.... recebi, pelo Twitter a foto de tua "Audrey"! Linda a árvore....!!!!
ExcluirDisseste que ela resistiu até mesmo a um incêndio!! Uau!! Vocês estão de parabéns!!! Tu e tua Audrey!!!!!
Obrigada! Pela atenção em atender meu pedido
ResponderExcluirObrigado a ti, guria pela gentileza que tens sempre feito, de visitar o blog e, mais ainda, de vires deixar teu comentário!
ExcluirOntem, aliás, tu me emocionaste muito!!! Mil obrigados!!!!!!
Resiste a tanto descuido...tão bela e tão forte!!!
ResponderExcluirComo muitas...... flores e pessoas... Tão despercebidas, mas tanta gentileza tem-nos a emprestar!!!
ExcluirSuper obrigado, Camila, por sempre arrumares um tempo de vir aqui comentar!!!!!!!
Lembrei de uma historinha bem conhecida, vista por 3 ângulos, mais ou menos assim:"Uma florzinha desabrochou, no meio da rua. Passou uma mocinha, deu um suspiro, arrancou-a e pos no cabelo. Depois de algumas horas a florzinha morreu. Passou um homem, apaixonado, arrancou-a e levou pra sua amada. De tanto cheirar a flor, pra cheirar seu perfume, as pétalas caíram e ela morreu. Passou um gorotinho, vendo a florzinha tão linda, foi em casa e trouxe água, para regá-la. E todos os dias ele voltava e dava-lhe água para beber. E florzinha seguiu no seu curso normal. E assim é o amor! Sobrevive a tudo...
ResponderExcluirQue bonito, professora....!!!!
ExcluirMuito obrigado por multiplicares. Gentileza da florzinha com a tua história.....!!! Vem.... vamos rega-la...!!!!
Mil obrigados!!!!
A rosa tem o dom da paixão pois na delicadeza de suas pétalas expressa de maneira diversa amores que ela possue com tênue diferença de cada sentimento que o olhante lhe destina nas ardentes paixões humanas.
ResponderExcluirMeu Deus!!!! Acho que li umas 15 vezes!!!! Quanta inspiração, Dr. Izamir!!!!!!
ExcluirUm imenso abraço e mil obrigados!!!!!
Deus nos deu tão vasta e bela natureza de graça e nós não sabemos apreciar, somos de fato desacostumados as gentilezas gratuitas.....linda poesia, me fez refletir o qto somos ingratos a mãe natureza.....Parabéns poeta!!!!!!!!
ResponderExcluirAh, amiga TEL..... tão ingratos quanto tenho sido, sem conseguir devolver-te tanta gentileza que me tens dispensado, tanto aqui quanto no Twitter....!
ExcluirEspero organizar melhor meu tempo e conseguir retribuir....!!!!
Mil obrigados!!!!!
Vou me abster de falar da tua poesia, para falar sobre o tanto que não percebemos das gratuidades de certas gentilezas. E aí é assim como continuarmos de braços fechados ao abraço do outro, quando os braços dele já estão abertos para nós.
ResponderExcluirTema bem lembrado, meu POETA, pelo tanto que somos "tão desacostumados às gratuitas gentilezas."
Um grande abraço em tua "alma gentil"!
Ah, escritora..... nem sei se tão gentil. Rememoro sempre Drumond, num poema chamado "A Mesa":
Excluir"... alguns afetos recortam meu coração chateado. Se me chateio? Demais. Esse é meu mal: não herdei de ti essa balda..."!
Obrigado, escritora!!!
Aaaai...Suas flores! Como me encantam e me perfumam!
ResponderExcluirAs que têm em Belém, Marina, esquecidas, são as mesmas da tua Porto Alegre (que guardo tanta saudade), também esquecidas...! Adorava olhá-las pela Praça da Alfândega, nascidas tão resistentes às nossas indiferenças....!
ExcluirMil obrigados!!!!
As minhas também me encantam... Mas às minhas eu digo todas as vezes que as encontro em minhas caminhadas matinais! As tuas precisam que eu as lembre o quanto me acarinham!
ExcluirE alegrando a vida dos que por ali passam e a percebem...
ResponderExcluirAssim como tu e tua alma de poeta.
Mas até eu passo mil vezes até finalmente perceber.......!!!!!
ExcluirSim, Elisa! Alegra-nos com tanta sensibilidade e alma de poeta, ao retratar o dia-a-dia.
ResponderExcluirMas a alma nem é tão poeta assim....
ExcluirMil obrigados, Silvina, por sempre ser generosa navais avaliação...!!!!!!
Lindas, poeta! Imagem e palavras.
ResponderExcluirPlante uma flor, ponha nela o mome de alguém, e você passará a ver o mundo de um jeito diferente.
Só de ler teu comentário, com essa sujeitão, já torna diferente...!!!
ExcluirMil obrigados...!
Terra do PARÁ.... À muito encanto por lá.... sempre vou lembrar....que algo bom acontece por lá....à terra do Pará....temos ruas ..... temos praças.... Temos avenidas por lá....mas vou sempre lembrar.... da avenida Nazaré.....que linda que é....com tanta cor e amor ..... tem um pé de flor.. com aroma do amor..... me encantou..... sem dor e sem espanto..... sempre lembro daquele canto.... com seu encanto...Não posso falar....a muita gentileza por lá....como vou falar ....
ResponderExcluirdá soma urbana de lá....uma flor pode encontrar.... pra está história contar ....
Ah, avenida Nazaré, da Basílica, da Padroeira da Amazônia... da Santinha que escolheu onde seria ficar....!
ExcluirObrigado Geraildes...!
A beleza e a delicadeza pode surgir até mesmo de solos inférteis. Assim como a poesia pode surgir das coisas mais simples...
ResponderExcluirAh, guria... super obrigado...!!! Na verdade, penso que só do simples pode surgir poesia... ou é a poesia que as torna simples... sei lá...!!!
ExcluirObrigado!!
Que imagem poética maravilhosa! Na dureza da selva urbana nos desperta para a sensibilidade. Perceber a gratuita gentileza da linda flor que oferece a nós um momento de contemplação da beleza do milagre da vida. É uma gota de mel na acidez do cotidiano.
ResponderExcluirEstava lá, Thais... num canteiro da Avenida Nazaré, perto da Basílica... quase em um ponto de ônibus... fiquei uns vinte minutos ali... ninguém viu a flor...!
ExcluirBoa noite, Poeta. Pelas mãos de minha irmã do coração, Ana Isabel Macedo, encontrei esse repouso poético. Eu que ando tão cansado do asfalto das almas insensíveis, inicio sedento a minha "olhação". Minha primeira parada foi aqui, em sua "Poesia de ver". O que mais me atrai na arte das palavras, além da linguagem em si, da obra em si, obviamente, é o "ofício" de quem faz o que seria "coisa" transformar-se em poesia. O fazer poético. O instante único em que o espanto faz o Poeta poetar... Eu daqui, na minha Noite Nua, só posso imaginar esse estopim se acendendo, gerando a explosão do Poema... A flor, estava em seu estado de ser flor. E, num rompante, virou algo além de sua natureza bela. Saudações a você e seus seguidores!
ResponderExcluirbarbaridade.......! E agora...? Como se responde...? Se vens recomendado pela Escritora, já estás muito acima do que sou capaz de fazer...
ExcluirDaí, que fui ao blog "noite nua" (www.noitenua.blogspot.com.br), e vi-me pequeno diante da grandeza da condução das palavras, acompanhando ou refazendo a rota / procura de Sedrick...
Achei brilhante...!
... e não sei o que dizer... digo: OBRIGADO!