quarta-feira, 18 de julho de 2018

Cenários de Marajó City - parte 4 // Scenarios of Marajó City - part 4


Olá, pessoal! 
Estou em férias e viajei para o sul, então estou há um tempo sem postar… mas aqui, sempre tenho boas inspirações! 
Prossigo na série de “Cenários de Marajó City”, com mais duas fotos. Fico muito feliz pelos amigos e amigas que de alguma forma me dizem que tem gostado desta série. A idéia continua ser a de colocar todos vocês, nos cenários das aventuras narradas nas crônicas de Marajó City!
Seguem as duas, com o comentário abaixo de cada foto:

Hello guys!
I'm on vacation and I traveled to the south of Brazil, so I've been there for some time without posting ... but here, I always have good inspirations!
I continue in the series of "Scenarios of Marajó City", with two more photos. I am very happy for friends who somehow tell me that they have liked this series. The idea continues to be to put all of you, in the scenarios of the adventures narrated in the chronicles of Marajó City!

Follow the two, with the comment below each photo:



Na foto acima, a rotina de quem viaja da capital para Marajó City. Todas as semanas, eu embarcava no navio às 18 horas, atava a minha rede e viajava por 12 horas na rede, assim como na foto, com minha mochila pendurada bem acima da minha rede! Vejam que é assim que todos viajam, atando as redes lado a lado. Foi numa dessas viagens que, quando acordei, estavam dois réus que…. ops! Isso ainda não contei nas crônicas de Marajó City! Então, por essa, vocês terão de esperar!!!


In the photo above, the routine of those who travel from the capital to Marajó City. Every week, I would board the ship at 6:00 p.m., attach the hammock and travel for 12 hours in the hammock, just like in the photo, with my backpack hanging high above my hammock! See that this is how everyone travels, tying the nets side by side. It was in one of those trips that, when I woke up, were two defendants who .... ops! I still have not told you about the Marajó City Chronicles! So for this story, you will have to wait !!!




Esta outra foto acima, mostra mais uma das “ruas" de Marajó City. Foi em um trapiche assim, no final de uma dessas ruas, que aconteceu o desentendimento entre o Fila-Bóia e o Cara de Cuspe, que deu origem a uma crônica contada em duas partes.





This other photo above shows one more of the "streets" of Marajó City. It was in a warehouse like this, at the end of one of these streets, that the Fila-Bóia and Cara de Cuspe, which gave rise to a chronicle counted in two parts.

* I must explain to friends who read in English, that in Marajó, people are known by their nicknames and, hardly anyone knows the real name of someone. “Fila-Bóia“ is a nickname and roughly means "Steal-Food" and “Cara de Cuspe" means approximately “Face Of Spit".


Por Luís Augusto Menna Barreto

segunda-feira, 9 de julho de 2018

Imagens do Contículo de um Milagre


Olá pessoal,

Vocês lembram do “Contículo de Um Milagre”? 
A maior parte da ação passa em uma igreja em Belém do Pará.
Eu lembro que no conto, eu tento descrever a igreja, o mesanino e a escada que leva ao mesanino.
Pois eu estou fazendo esta postagem, porque fiz as fotos do local para ambientar os amigos que leram o conto.
Para quem quiser relembrar esse conto, é só clicar no link abaixo.
Espero que gostem de ver os locais onde aconteceram as cenas…!
(Igreja dos Capuchinhos, bairro São Brás, em Belém, Pará)
Um imenso abraço.


Luís Augusto Menna Barreto








sábado, 7 de julho de 2018

Cenários de Marajó City - parte 3 // Scenarios of Marajó City - part 3

Cenários de Marajó City - parte 3 
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Scenarios of Marajó City - part 3

Olá, pessoal! 
Espero que vocês estejam gostando desta série dos Cenários de Marajó City
Prossigo com estas duas fotos:
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Hello guys!
I hope you are enjoying this series of Marajó City Scenarios
I continue with these two photos:



Esta foto acima, é a praça de Marajó City, que fica em frente à porta do forum. Nesta praça que acontecem muitas cenas das crônicas como, por exemplo, em “Maria Sem Sossego, Mariposa e… justiiiiiiiiça”. À esquerda fica o trapiche municipal. A prefeitura, o hospital e a delegacia da cidade ficam à direita da praça.
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This picture above, is the square of Marajó City, which is in front of the door of the forum. In this square there are many scenes from the chronicles, such as "Maria Sem Sossego, Mariposa e ... justiiiiiiiiça” ("Mary Without Peace, Moth and ... justiiiiiiiiice”). To the left is the municipal berth. The city hall, hospital and city police station are to the right of the square.






Nesta segunda foto, uma vista do interior do fórum. A foto foi feita da porta de entrada, para quem vem da praça. À esquerda e à direita as várias salas. O gabinete fica além das paredes provisórias. O salão do júri, que eu nunca conseguia inaugurar é bem ao fundo. Entrando no salão do júri e dobrando à esquerda, há uma cela que, por falta de presos, usávamos como depósito. Lá que os funcionários tinham medo de entrar por causa das “visagens”. Conto melhor isso nas duas crônicas: “O Fechadura, a Audiência e a Visagem”.

In this second photo, a view of the interior of the forum. The photo was taken from the front door, for those who come from the square. To the left and to the right the various rooms. The judge's private room is beyond the temporary walls. The jury room, which I could never open, is deep in the background. Entering the jury room and turning left, there is a cell that, for lack of prisoners, we used as a deposit. There the employees were afraid to enter because of the "visions." I tell this better in the two chronicles: "The Lock, the Audience and the Visage”.



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Por Luís Augusto Menna Barreto

quinta-feira, 5 de julho de 2018

poesia de ver - ... flor de anjo! // Poetry to see: ... angel flower!

Poesia de ver: … flor de anjo!
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Poetry to see: ... angel flower!



A florzinha pendia… alguém havia quebrado seu caule… morria…
Ainda assim, eu não a vi triste. E perguntei a ela por que sorria.
— Porque alguém achou que eu fosse um anjo, e colocou-me assim para que parecesse que estou descendo do céu…!
Há corações que simplesmente recusam-se à maldade… 

The little flower hung ... someone had broken its stem ... died ...
Still, I have not seen sad. And I asked her why she smiled.
"Because someone thought I was an angel, and put me like this so it would seem like I'm coming down from heaven ..."
There are hearts that simply refuse to be wicked ...


Por Luís Augusto Menna Barreto

Obs: Dedico essa postagem à querida amiga Armelinda (@armelindasanta1), 
que, me pediu uma nova “poesia de ver”!